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Músicas originais x Covers

Por Renata Quirino

Estava ouvindo um dos meus programas de rádio favoritos, na americana KCRW, apresentado pelo músico, escritor, radialista, ativista e um monte de outras coisas Henry Rollins, em uma edição especial: quinze músicas com artistas originais e as mesmas canções na versão de outras bandas.

A primeira hora do programa conta com clássicos de Little Richard, Carl Perkins, Captain Beefheart & The Magic Band, Tom Waits, Lee Hazelwood e na segunda hora tem Marathons, Black Sabbath, Scientists, The Ramones e Lydia Lunch & Rowland S Howard fazendo suas versões, entre outras ótimas bandas. Ouça aqui. Não entende inglês? Aprenda. Te garanto que vale cada minuto. Aproveite e ouça as outras edições. Afinal, onde mais você ouve maravilhas como um especial de duas horas de Iggy Pop ou um programa com Cramps, New York Dolls, Black Flag, Billie Holiday em uma só playlist? Sensacional. Dá pra baixar aqui.

Mas voltando ao assunto canções originais e seus covers, para complementar a lista de Henry Rollins, o Vishows fez uma seleção com mais algumas músicas que ganharam uma nova versão, muitas vezes inusitadas, de alguns artistas, do pop ao thrash metal.

E aí, qual você prefere? Original ou cover?

Vamos começar com “Mountain Songdo Jane’s Addiction. Essa música faz parte do primeiro álbum de estúdio da banda, chamado Nothing’s Shocking, de 1988. Ouça o original:

Em 2002, o Sepultura lançou um álbum de covers chamado “Revolusongs”, no qual os brasileiros fazem versões de bandas tão distintas quanto Public Enemy, U2, Devo e Hellhammer. Saca só como ficou a versão dos caras para a banda de Perry Farrell:

Após o lançamento de seu segundo álbum intitulado “Like a Virgin”, em 1984, Madonna conseguiu reconhecimento (e muita polêmica) mundo afora. Esse grande hit ficou por seis semanas consecutivas nas paradas da Billboard, para o desespero dos conservadores e moralistas da época:

Em 1991, a banda alternativa Teenage Fan Club fez sua versão do hit “Like a Virgin”, que está no álbum “The King”. Se você não sabe quem é Teenage Fan Club uma boa referência é saber que Kurt Cobain muitas vezes se referia a banda como “a melhor do mundo”:

A versão original dessa música está na lista de Henry Rollins seguida do cover do Black Sabbath, mas eu não poderia deixar de colocar aqui a versão dos debochados Toy Dolls. Essa canção foi gravada em 1955 por Carl Perkins e é considerada uma dos primeiros registros do gênero rockabilly da história. Ouça “Blue Suede Shoes”:

 

Em 1983, os ingleses do Toy Dolls fizeram uma versão punk rock desse clássico, claro, da maneira mais debochada possível, já que essa é a maior característica da banda. Ela está no primeiro disco dos caras, chamado “Dig That Groove Baby” que, diga-se de passagem, é o álbum favorito da carreira do Toy Dolls para o seu vocalista malucaço Olga.

 

Gary Glitter foi um cantor de glam rock muito conhecido nos anos 70, com diversos hits nas paradas musicais da época, como “Rock n Roll Part One and Two”, “Hello, Hello, I’m Back Again”, “ I Love You Love Me Love”, entre outros. Outro hit do cara foi “Do You Wanna Touch Me (Oh Yeah)”, do álbum “Touch Me”, de 1973:

 

Em 1981 “Do You Wanna Touch Me (Oh Yeah)” ganhou uma belíssima versão da diva Joan Jett, em seu primeiro disco solo chamado “Bad Reputation”:

 

Essa é uma das mais famosas da lista. “Ring of Fire” do maravilhoso Johnny Cash (dispensa apresentações certo?) foi gravada na década de 50, na mesma época de outros clássicos absolutos, como “Don’t take your guns to town”, “I Got Stripe” e “Understand you Man”.  Delicie-se com a versão orginial de Cash:

 

Em 1990, a banda punk californiana Social Distortion fez sua versão de “Ring of Fire”. Tenho que dizer que esse é um dos meus covers favoritos de todos os tempos. A música está no disco que leva o nome da banda, que tem, entre outras canções, “Ball and Chain” e “Story of my life”.

 

Quer sugerir outros covers? Escreva aí nos comentários ou na nossa página no Facebook.

Com abertura do Misfits, Anthrax faz grande show em São Paulo

Na última sexta feira, dia 27 de abril, a cidade de São Paulo recebeu o show de duas importantes bandas do cenário punk rock e thrash metal na mesma noite: Misfits e Anthrax. Representando o Brasil, a banda paulistana de death metal Torture Squad se apresentou momentos antes das atrações principais.

A banda de punk rock Misfits no HSBC Hall

O Misfits subiu ao palco com a casa quase cheia e muitos fãs a caráter na platéia.  A banda já passou por diversas formações e hoje conta apenas com o vocalista Jerry Only da formação original. E apesar de muitos fãs adorarem a primeira fase da banda, quando o vocalista Glenn Danzing ainda fazia parte do grupo, foram os clássicos dos discos “American Psycho” e “Famous Monsters” com o também ex vocalista Michaele Graves, que colocaram o HSBC Hall abaixo.  “Dig Up Her Bones”, “Helena”, “Die Monster Die”, “Saturday Night”, “Scream” e “Living Hell” foram cantadas em coro pelo público. O guitarrista Dez Cadena, que fez parte do lendário grupo de hardcore dos anos 80 Black Flag, cantou na música “Thirsty and Miserable”, em um cover de sua antiga banda. Para encerrar, “Die Die My Darling”, clássico que foi regravado pelo Metallica no disco Garage Inc., de 1998. Após a apresentação, Jerry Only foi até o público para agradecer e tirar fotos (para delírio das garotas, devo dizer). Como sempre, o Misfits fez um bom show, agradando em cheio o público, mas sem novidades. Se você viu um show deles, viu todos, já que não há grandes surpresas nem no repertório e nem na performance da banda.

Anthrax encerrando turnê brasileira no HSBC Hall

Essa é a terceira passagem do Anthrax pelo Brasil. Mas dessa vez o clima era de comemoração, afinal essa é a primeira vez que a banda toca no país com o grande vocalista Joey Belladonna, da formação clássica. O que se via na platéia era uma mistura de ansiedade, felicidade e festa. Todos ali sabiam que seria uma grande noite. E realmente foi. Quando a banda subiu ao palco, o HSBC Hall ficou pequeno. O set list começou com “Earth on Hell” e “Fight ‘Em Till You Can’t”, duas canções do mais recente álbum “Worship Music” de 2011. Mas foi com os primeiros acordes de “Caught in a Mosh”, do mais que clássico “Among the Living”, que se formou um mosh pit enorme, com todos dançando, incrivelmente felizes. E foi esse álbum clássico de 1987 que trouxe os grandes momentos da noite: “Antisocial”, “I am the Law”, “Indians” (com o guitarrista Scott Ian desafiando a plateia a dançar e cantar mais e mais) e a própria “Among the Living”. Destaque também para a versão de “Got The Time”, de Joe Jackson, que está no disco “Persistence of Time”, de 1990. A noite ainda teve espaço para uma bela homenagem ao Sepultura: “Refuse/Resist”, cantada por Scott Ian, para orgulho dos brasileiros.

Uma grande noite que ficou marcada por dois grandes shows e pela paz e clima de festa entre pessoas dos mais diferentes estilos, que iam dos fãs de death metal ao punk rock, passando por Rum DMC e Public Enemy. Parabéns ao público que deu um show a parte no quesito respeito.

Por Renata Quirino

Você não conhece a Saicomania ? Los Saicos Wild Teen Punk direto do Peru

Los Saicos

Los Saicos

Pesquisando rock latino durante a época do Podcast Psicobrmusic, descobri a banda “Los Saicos” e quando ouví não acreditei, era um surf rock proto punk, feito em 1965 e 1966, quando viraram febre juvenil em Lima e todo Peru.

Foram pioneiros e por isso mesmo desconhecidos, mas o tempo preservou as histórias da banda, que nunca lançou um disco, somente 06 singles e que virou cult nesse mundo digital, onde com uma simples pesquisa se consegue ouvir 1 a 1 dos sons originais da banda.

Agora com o documentário peruano “Saicomanía” o vazio acabou e Los Saicos chegam para ocupar o espaço merecido, como o primeiro grupo punk da história.

Exagero… talvez… mas vejam que Iggy Pop lançou seu disco “The Stooges” somente em 1969…

O Diretor Hector Chávez, cobriu o fenômeno que o grupo virou entre os colecionadores de discos de rock, onde um compacto original vale quase US$ 100,00, e juntou os sons época para fazer o documentário “autofinanciado”, com participação de Adam Renshaw, fundador da revista “Punk”, e do próprio Iggy Pop.

A HISTÓRIA

Em 1964, Pancho Guevara, Edwin Flores, Rolando Carpio e César Castrillón se juntaram para fazer
barulho, se divertir e investir nas garotas como roqueiros de verdade, numa breve e brilhante história, pois foram direto dos primeiros shows para os programas de TV e estúdios de gravação, mas em 16 meses a banda implode, mesmo com a possibilidade de carreira internacional, seus integrantes largaram o rock e para estudar e trabalhar numa vida bem menos selvagem.

Após 30 anos, fitas piratas fizeram da banda uma lenda e levada ao mundo todo, primeiro arrebentaram na Espanha no final dos anos 90, onde rádios rock colocaram a banda na programação incentivando o lançamento de compilações dos originais dos caras.

Mas no Peru, sempre foram lembrados, em especial pela cena punk local dos 80´s, que os resgataram, tocando sempre a incrível “Demolición”, que virou um hino roqueiro local.

Nessa época os punks peruanos atestaram … Los Saicos foi a primeira banda Punk do Mundo

OK, OK… não se revolte !!

Os caras da banda só queriam se divertir, não eram políticos nem nada intelectuais, mas a revolta juvenil representada pelo som dos caras, mostrou o caminho punk dos 3 acordes que só foi igualado à partir do final dos anos 60, por bandas como os Stooges de Iggy Pop e o MC5.

Muitos acham tudo bobagem pois como não eram conhecidos fora do Peru, simplesmente
não influenciaram ninguém, mas pelo menos agora a história dos Los Saicos está sendo contada e divulgada como merece.

Los Saicos com Democilion

Saicomania – O Filme

Los Saicos ao vivo em 2011

Os Inocentes em 30 anos de punk rock na Galeria Olido (02/Jul)

Clemente (Inocentes)

Clemente (Inocentes)

Os Inocentes , uma das melhores bandas de rock do Brasil de todos os tempos, e se o negócio é Punk Rock, Clemente e sua galera podem falar com propriedade, pois são a história viva do movimento, que desde sua chegada à grande São Paulo no final dos Anos 70 e início dos anos 80, gerou bandas como RDP (Ratos de Porão), Restos de Nada, Cólera, Garotos PodresCondutores de Cadáveres, Voluntários da Pátria, Mercenárias, 365, Olho Seco, Smack, Ira! e várias outras…

Em 30 anos de carreira, com vários CD´s e inúmeras formações, a banda se mantém na ativa cheia de energia, com a dupla Clemente e Ronaldo (de volta ao grupo) liderando a banda com a ótima base do baixista Anselmo e do batera Nonô.

O show começou com pequeno público no Sabadão exatamente às 18:00, e logo após as primeiras canções, a galera transformou a sisuda  e incrível Sala Olido, num clube de rock de primeira qualidade e muita gente foi chegando ao longo da apresentação.

Com ótima produção de palco, em cerca de 1,5 horas os caras detonaram e agitaram a galera com clássicos como Nada de Novo no Front, Miséria e Fome, Ele Disse Não, Expresso Oriente, São Paulo (Cover 365), Cala a Boca, Rotina, Não Acordem a Cidade e a apoteose como sexteto com 3 vocalistas (Ariel – ícone punk, Mauricinho – fundador e Clemente o cara) na profética Pânico em SP.

A banda vai fazer nova apresentação comemorativa na próxima Sexta dia 08/Jul no Sesc Pompéia, onde o repertório deve ser maior, com participação de ex-integrantes da banda e membros do 365 e Mercenárias#FICAADICA

Sou fã de longa data, mas ontem ficou comprovado que a banda merece muito mais foco e atenção da mídia especializada, são hoje e sempre a maior banda do gênero do Brasil… é pouco ou quer mais ? VALEU INOCENTES !! MAIS 30 ANOS DE ROCK !!

Don´t play for apartheid agora com The Fall

Mark E Smith

A banda inglesa THE FALL, liderada pelo mítico Mark E Smith, enfrentou protestos em show recente no Electric Ballroom em Londres. Os manifestantes são parte do movimento “Don´t play for apartheid“, composto por Israelenses que apóiam iniciativas de boicote a apresentações em Israel, enquanto a questão da soberania Palestina não for equacionada através da Paz.

Antes do The Fall, bandas e cantores como Klaxons, Pixies, Elvis Costello, Gil Scott-Heron e Faithless foram alvo dessa ação, e todos sem excessão cancelaram os shows em solidariedade ao movimento, que se inspira em iniciativas similares realizadas contra a África do Sul racista nos anos 80 e 90.

Ainda não sabemos qual será a reação da banda, mas por enquanto os shows em Israel marcados para Jan/2011 estão confirmados. 

O legal é que independente das polêmicas, o conjunto continua na ativa e com produção constante, se consolidando como um dos mais relevantes artistas do Reino Unido.

Seguem 2 vídeos da banda, primeiro a nova Greenway ao-vivo no referido concerto londrino, e na sequencia a clássica Mr. Pharmacist.

Emissão 44 – Na Atividade

Resenha do show de Hugh Cornwell no CB BAR (26/Jun)

O show de Hugh Cornwell no CB Bar foi um evento que uniu antigos punks, vários lojistas e ex-lojistas da Galeria do Rock e personalidades rock como Clemente (produtor musical e líder dos Inocentes), Supla, Kiko Zambianchi e vários figuras da noite rock paulistana.

Com cerca de 300 pessoas no público, o Pub congregou essa galera histórica, com diversos modernos e curiosos que como eu amam as canções do Stranglers e não poderiam perder a balada.

Se os Stranglers tinham um som bem sofisticado para o Pós-Punk Inglês da época, o que se viu nesse Sábado no CB foi um show bem Punk-rock.

Hugh Cornwell com a voz que marcou gerações e sua Fender Telecaster adicionada a bateria e baixo formaram um power trio perfeito e fizeram um show cru, roqueiro e com grandes versões e arranjos para clássicos como Always the Sun, Peaches, Duchess, Walk on by, Golden Brown (incrível) e No more Heroes (No bis encerrando a noite em grande estilo).

Os músicos pareceram se divertir bastante e os fãs mais empolgados fizeram coro em quase todas as canções, participando inclusive das novas “Going to the city” e “Delightful nightmare“.

Hugh mostrou estar em plena forma e fez uma apresentação memorável independente dos poucos privilegiados que foram testemunhas da performance desse ícone do pós-punk inglês.

Confiram a galeria de fotos do Show

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Toy Dolls na América do Sul em Set/2010

TOY DOLLS

Comemorando os 30 anos de carreira, a banda punk Toy Dolls retorna ao Brasil, depois de longa data, para uma nova turnê. Formado na Inglaterra, o grupo é liderado por Michael Algar, mais conhecido como Olga, que compõe todas as músicas da banda e é considerado um dos grandes figuras e guitarristas do punk.

DATAS:
BRASIL
23/Set – Porto Alegre – Bar Opinião
24/Set – Curitiba – John Bull Music Hall
26/Set – São Paulo –Vila dos Ipês

ARGENTINA
27/Set – Buenos Aires –El Teatro Flores

Shows 2010 – Green Day no Brasil

Saudações galera do ViShows

Na minha época de garoto, falar em Green Day era falar sobre uma banda de “Light Punk“, e hoje só me resta a vergonha de falar que em 1998 eu fui ao show deles do álbum “Nimrod”, na época nåo era nenhuma grande banda, nåo passava de um Punk Rock mediano que tinha algumas músicas bacanas como “Scattered”, “Jinx” e “Uptight”.

Há bons anos atrás eu podia apresentar os ingressos desse show e causar inveja a todos os meus amigos, hoje eu escondo fortemente esse ingresso, com riscos de jogá-lo no lixo, pois essa que era uma banda de Punk Rock razoável virou uma referencia no mundo emo.

Nåo vamos tirar o mérito da banda pela suas fantásticas idéias como “American Idiot” na época em que a sacada foi genial, alguns acharam que aquele álbum foi uma grande evolução, outros como eu pregam que foi o dia em que a banda se perdeu, mas independente de opiniões, o grupo é indiscutivelmente um sucesso.

Se antes um conjunto nåo tomava banho, hoje uma banda que passa maquiagem demais, mas para quem gosta, eles eståo voltando para o Brasil em 2010, com uma série de shows…

Direto da nossa Wishlist do Ano Passado para a Vida Real.

  • 13/10 em Porto Alegre
  • 15/10 no Rio de Janeiro
  • 17/10 em Brasília
  • 20/10 em São Paulo

Essas datas ainda nåo estão 100% confirmadas, rezam as lendas que no Final de Maio os ingressos já estaråo a venda, com preços entre R$90,00 e R$250,00.

Para quem quiser, segue um vídeo da época em que eu ouvia “Green Day”

Lembrando que a banda já apareceu inclusive no PodCast do ViShows nesta emissåo. Ou deveria dizer EMOssåo.

Billie Blade escreve para o ViShows e para o Cerveja com Ogros, é nerd, blogueiro, cervejeiro e completamente maluco por música.

Podcast Vishows Emissão 36 – Mclaren Music

Podcast Vishows – Emissão 27 – HOT ROD VEGAS

Nada como começar o podcast com os Dead Kennedys detonando com o cover imortalizado por ELVIS – Viva Las Vegas.

O Emissão 27 chega detonando com o Skate/Punk/Rock do Fu ManchuEvil Eye e se o lance é peso vamos para Goiania rock/city com a sensação indie brazuca Black Drawing ChalksA place to hide this gold. Gosta de peso ? Gosta de Eletrônico? Curte Ramones ? … Ouça então MinistryJesus Built my Hot Rod e para acalmar o som diferente e com postura anárquica dos They might be giants que fecha com Istanbul not Constantinopla.

Segundo bloco com som novo do Trio Argentino Attaque 77 e a emblemática Dias De Desempleo, seguido do póspunk do X e a urbana Los Angeles. Aproveitando do Psychobilly dos CrampsMuleskinner para homenagear seu líder ,falecido em 2009, Lux Interior . Fechando o bloco com os pacifistas punks tupiniquins – Cólera e a nervosa e urbana Viaduto.

O bloco final chega com Dead Boys e a pedrada setentista de  Sonic Reducer. Voltando para o Brasil com o peso literal do MQN (hahaha) e Let it rock e já que o lance é peso vamos de Suicidal Tendencies e skate/metal/punk de Possessed to Skate. O programa fecha com os suecos do The Hellacopters e a responsa roqueira de I´m with the band.

THANX LUX FOR THE MUSIC AND INSPIRATION… (1946 – 2009)

CURTE O SOM GALERA